Aluno de creche de Saquarema morre por suspeita de meningite e população fica em alerta

Confirmação foi feita através das redes sociais da unidade escolar, que afirmou que o caso foi uma triste fatalidade. Prefeitura garante que a doença não foi confirmada


Nesta segunda-feira (7), a informação de que um aluno da creche Renascer Victoria Azeredo da Silva, localizada no bairro Jaconé, em Saquarema, teria morrido em decorrência de meningite bacteriana, deixou em pânico não só a comunidade escolar da unidade, mas também toda a população do município, que teme um surto da doença.

A confirmação foi feita através das redes sociais da creche em uma postagem feita na tarde deste domingo (6), que afirmou que o caso foi uma triste fatalidade e que todas as providências estão sendo tomadas pelos órgãos responsáveis do município visando preservar a saúde e o bem estar dos nossos alunos e a tranquilidade dos pais e servidores.

Ainda de acordo com a postagem feita na página da creche Renascer Victória, a unidade teria informado a situação à Secretaria de Educação, que notificou a Secretaria de Saúde para que as medidas cabíveis fossem tomadas.

A postagem também ressalta que as aulas ficaram suspensas nessa segunda-feira (7) para que o ambiente fosse desinfetado, e que a dra. infectologista Ana Paula estará durante toda a tarde na quadra da E.M. Carlos Vanderson para esclarecer dúvidas sobre o assunto, e que os pais devem levar a caderneta de vacinação de seus filhos para que seja confirmada a imunização dos alunos.

PREFEITURA DIZ QUE DOENÇA NÃO FOI CONFIRMADA

A Prefeitura de Saquarema disse, por meio de nota, que o caso da morte da criança não foi confirmado como meningite, portanto, é só uma suspeita.

"Todas as providências tomadas estão seguindo os protocolos do Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde, para o caso. Vale enfatizar que o caso ainda não foi confirmado oficialmente pelos laboratórios como meningite, mas, mesmo assim, todas as crianças e funcionários que tinham um contato maior do que 4 horas por dia, de 5 a 7 dias na semana, receberam a quimioprofilaxia recomendada pelo Ministério de Saúde e Secretaria de Estado de Saúde". 

 

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